Relatos escritos por clientes e terapeutas que foram atendidos com terapias na água.  

“Amor, fluir, limpeza, liberdade, contenção, sensualidade, apaixonante.”   “Flexibilidade das juntas, rins funcionaram melhor e o intestino também.” “Respiração mais profunda.”  

“Em terapia dei passos que não estava conseguindo dar por medo, diminuiu a resistência, a ansiedade e o medo.”  

“Trouxe um pouco de raiva à tona.”  

“Expressei-me melhor por alguns dias, também fiquei mais suave, mais leve. Fortaleceu vínculos de confiança.”  

“Melhorou a autoconfiança, meu quadril está mais solto, estou me cuidando melhor. ”  

“É uma das melhores técnicas que já vivi pra desbloquear couraças.”   “Durante dias lembrava de alguns movimentos, me dava bem estar, alegria, prazer.”  

“É um trabalho lindo, uma arte, parece uma dança. Apaixonante.”   “Sou de Touro, de terra, a água me tira da estagnação, preciso da água pra fluir amolecer, suavizar, sair do lugar. Senti a energia circulando.”  

“Durante a sessão “parei” e fiquei em contato comigo mesmo em um nível em que a mente não tinha muito o que fazer entregando-me às sensações do corpo.”  

“Sensação de purificação e de integração. Fiquei mais inteira e intensa. Pareço ter saído da agitação de minha mente e ancorado num ponto onde cada célula do corpo está se expressando.”  

“É uma sensação de cura, de harmonização, de serenidade. ”  

“Em alguns momentos foi como se eu estivesse solta no espaço. ”  

“Percebi efeitos depurativos, tranqüilizadores, com uma sensação de integração e de bem estar.”  

“Senti uma liberação dos bloqueios e tensões.”  

“Chega a um nível de percepção que não se atingiria pelo verbal. ”  

“Tive muita náusea, mal-estar e pude ter consciência que está ligado aos meus medos. Foi como se eu tivesse me lançado no escuro e é assim na vida. Quando vou em direção ao desconhecido, passo muito mal.”  

“Tudo foi muito bom, me senti protegida, cuidada, acariciada, com um tempo só para mim e com a sensação ser estar sendo acolhida.”  

“A água morna tocando meu corpo aliada aos movimentos feitos, trazia em alguns momentos, a sensação de estar planando sobre a água, outras de estar voando calmamente, outras ainda de estar dentro de alguma coisa muito confortável que não sei muito bem o que era, em nenhum momento me senti abandonada, correndo qualquer tipo de perigo ou sofrendo algum dano. Teve um momento onde imaginei estar nos braços de minha mãe, sendo por ela ninada e ter tido a sensação de que finalmente estaria me reconciliando com ela, uma vez que temos muita dificuldade em nos entender (questões muito antigas e de difícil solução).”  

“Foram minutos (vários) muito especiais, os quais gostaria que pudessem ser repetidos, tanto que quando a atividade terminou, levou um tempo para eu poder me acostumar de novo a não ser “levada” e conduzir eu mesma os rumos da minha vida.”  

“Enquanto passava pela vivência, fiquei pensando em um sem-número de pessoas que poderia se beneficiar dessa atividade, como as deprimidas, com ansiedade, ou síndromes como a do pânico, onde a manifestação mais marcante é a sensação de perigo iminente, Com tanta proteção recebida, seria impossível não ficar bem. Acho que consegui tirar uma hora só para mim, o que geralmente não acontece e isso foi fantástico!”  

“É um pedacinho do céu.”  

“Então é isso que eu procuro nas minhas relações? A total confiança que senti, a entrega que pude experimentar, a forma como você me cuidou, porque não é assim na vida? Porque é tão difícil?”  

“Lembrei de meu filho o tempo todo, quando ele era bem pequenininho, um bebê. Ele confiava plenamente em mim e isto me alimentava. Olhar para ele enquanto dormia era maravilhoso. Eu pude me sentir como ele, descansando nos seus braços.”  

“O que posso dizer é que como nos movimentos na água, eu posso ter minha independência, voar para longe, mas continuo tendo alguém para me apoiar. Ter liberdade e independência não quer dizer ter que ficar sozinho, uma coisa não deve anular a outra. ”   “Outra relação que fiz depois de pensar um pouco, é que o trabalho na água me lembrou um parto, pois ficamos nove meses protegidos na barriga da mãe, pertinho e aquecido dentro da bolsa, e que quando nascemos temos que seguir sozinhos. ”  

“A emoção veio logo no começo da sessão, pois me lembrei de quando era bebê, e da minha ligação com a minha mãe. Sempre me emociono quando penso nela, parece que sinto uma gratidão eterna pelo carinho que ela tem comigo. ”  

“Ouvi um som inaudível. Fui tocada pelo impalpável. Pude ver o mundo invisível e tão presente em que vivemos. Sou o universo. Diluída na água. Dissolvida no espaço. Não há tempo. Não há vazio. Há compasso. Ritmado. E entrar em contato, em compasso, em ritmo com o universo é sentir-se preenchida. Não há medo. Não há sobressaltos. Não há carência. Não há melancolia e desespero. Há um solene som que preenche todo espaço vazio. Viver em compasso com o universo é caminhar em paz, consciente, seguro e atento. É enxergar cada problema, tropeço e erro como um descompasso apenas. Não há culpa. Há um querer entrar em compasso. Sem pressa, sem alvoroço, sem atropelo. Tenho certeza deste universo. Não é nada esotérico ou algo mediúnico.

Tenho certeza disso quando percebi tudo em nível físico. Por dentro, eu ainda estava metida naquele turbilhão cotidiano, com o pensamento nas preocupações diárias.

A sensação de não estar na água era absolutamente física. Tanto que não consegui explicar direito ao fim da sessão. Nem a mim mesma pude traduzir tão instantaneamente tudo o que senti na pele, no corpo. Ao deixar a piscina, um chuvisco caía. Nem o percebi. Ainda naquele estado, a chuva molhava por dentro e não por fora mais. Trazia conforto e não o desconforto. E o resto do dia caminhou assim. Chuva lá fora que aprazia aqui dentro.”  

“Nesta sessão o silêncio foi tão intenso que pude ouvir os meus batimentos cardíacos e a minha respiração como nunca ouvira antes. “

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