A proposta de realizar relaxamento na água é mérito do terapeuta corporal Cris Hennin, americano de origem francesa, que morou durante anos numa comunidade terapêutica, em Harbin Hot Spring, no norte da Califórnia. Há cinco anos ele conseguiu promover o relaxamento total em seus pacientes por meio da reflexologia aquática.

Como é a sessão

O corpo é trabalhado com pressões fortes em pontos específicos após receber uma massagem reflexológica em todo o corpo e não somente em extremidades dos membros como a massagem reflexológica convencional. O praticante desenvolve muita sensibilidade em detectar onde a energia de tensão se acumula e aprende a mover esta energia até a retirada desta do corpo do cliente. Além dos pontos reflexológicos de pés e mãos os meridianos também são trabalhados com o objetivo de desimpedi totalmente que o fluxo de energia se acumule.

Diferença da reflexologia convencional

A reflexologia aquática se diferencia da convencional pelo fato de trabalhar além dos pontos reflexos, também os meridianos ligados aos órgãos. “Nosso corpo tem doze meridianos principais, canais de energia que cobrem o corpo e dão acesso a todos os órgãos”. O profissional explica que na reflexologia tradicional o tratamento é restrito aos pontos específicos, em áreas precisas dos pés e das mãos, relacionadas as regiões particulares do corpo, chamadas zonas reflexas. Na água, além desses pontos, é trabalhado também o corpo. “A reflexologia aquática facilita o desbloqueio do fluxo energético, devolvendo o re-equilíbrio corporal”. Além de trabalhar o fio terra da energia, que são os pontos reflexos dos pés, também os canais de energia (meridianos) são sensibilizados,

Os que se beneficiam dessa técnica são

Principalmente, aqueles pacientes extremamente estressados e rígidos. As pessoas com tendências a esses males têm falta de algumas endorfinas (substâncias endógenas produzidas pelo organismo). Elas regulam internamente a percepção da dor ligando-se a receptores especiais do cérebro. “A baixa da produção de endorfinas diminui a atividade do sistema nervoso central. Essa carência pode causar no paciente fraqueza muscular, dor, irritação e até afasta-lo do convívio social, levando-o a improdutividade. Nesse caso, os movimentos utilizados na água potencializam a liberação de endorfina, estimulando a capacidade do cérebro em identificar suas tendências a imobilidade”, completa.

A paciente Andréa Mello, que procurou inicialmente a técnica por curiosidade, não se arrepende. “A reflexologia aquática me trouxe um bem-estar enorme e um relaxamento profundo”.

Além de proporcionar relaxamento profundo o método ainda acerta a postura, alonga a musculatura, ajuda a combater a insônia e alivia dores relacionadas a desvio de coluna. Problemas respiratórios também podem ser trabalhados, continua: “a imersão na água fortalece a musculatura pulmonar, melhorando a respiração”.

A Reflexologia

é uma técnica muito conhecida entre os terapeutas holísticos, pelo menos por nome. Mais do que simplesmente massagear os pés, é uma técnica que requer estudos específicos e anos de prática. Dizer que apertar este ou aquele ponto faz de alguém um reflexologista é o mesmo que colocar agulhas em pontos dolorosos do corpo aleatoriamente e dizer que é um acupunturista. Portanto vamos conhecer um pouco desta técnica que tem ajudado milhares de pessoas.

Existem hoje duas linhas distintas na REFLEXOLOGIA, que se distingue como sendo a Visão Oriental e a Visão Ocidental. Neste artigo consideraremos apenas a visão Ocidental. Trazida da Alemanha por uma equipe de médicos norte americanos, liderados pelo Dr. Willian FitzGerald, a REFLEXOLOGIA chegou aos Estados Unidos no começo do século e em 1913 já era usada em Hospitais como Boston City Hospital, Saint Francis, Connecticut e Hartford. Com surpreendentes resultados, os estudos continuaram a ser feitos na relação reflexa dos pés divididos em dez zonas ( 5 em cada pé ) e transferindo-as a todo o corpo humano, denominando assim esta técnica de ZONOTERAPIA. Esta técnica difere um pouco do que conhecemos como reflexologia pois só se trabalha nestas dez zonas com movimentos dos dedos semelhante aos movimentos de “minhocas”, buscando um relaxamento interno e assim aliviando os órgãos de tensões.

A partir daí com conhecimentos de fisiologia e anatomia humana foram dando mais atenção a órgãos, sistemas e aparelhos, bem como suas ligações entre si . Estímulos maiores começaram a ser dados em pontos específicos com uma visão fisiológica ( ocidental ) e não filosófica (como no caso da visão oriental). Assim formaram-se escolas nos Estados Unidos que formaram vários alunos que se espalharam pelo mundo e continuaram este trabalho não só com o atendimento mas também através de cursos como no caso ministrado pela prof. Margarida Gootaht que veio do Canadá e ministrou cursos com duração de dois anos no Instituto Conaras do Paraguai.

No Brasil esta técnica já é usada a mais de vinte anos, porém só agora está sendo mais divulgada e tornado-se mais acessível a todos através de cursos entre os quais promovidos pela Associação Brasileira de Reflexologia e Terapias Afins que são ministrados a princípio no Estado de São Paulo.

O princípio da REFLEXOLOGIA baseia-se a priori em estímulos neuro-sensorias que correspondem a terminações nervosas que passam nas solas dos pés bem como nas mãos e através de um processo de quebra de cristais que se formam em condutores específicos, correspondentes a órgãos. Estes cristais impedem que a energia ou nutrição celular cheguem no seu destino com plenitude. Uma vez que um conjunto de células formam um tecido e um conjunto de tecidos formam um órgão, e um conjunto de órgãos formam aparelhos e sistemas, entendemos que por extensão, que a falta de nutrição celular afetará todo o órgão e também todo aparelho ou sistema. A principal fonte de energia que me refiro é o ATP ( triphosfato de adenosina ).

Entendendo melhor esses princípios ou teorias

Nos pés , por exemplo passam cerca de 72.000 terminações nervosas que se comunicam com todo o corpo, assim podemos fazer um estimulo orgânico por vias reflexas como que se “sacudíssemos” o órgão para este funcionar melhor.

No segundo caso um pouco mais complicado ocorre quando após a entrada do monophosfato cíclico ou o biphofato de adenosina na mitocôndria da célula esta elimina resíduos que permanecem temporariamente nos interstícios celulares, ou espaço entre as células, e que caem na corrente sangüínea, passa pelos pés e segue para os rins onde são eliminadas. Porem quando ha uma queda de energia quer física que emocional, aquelas fraquezas em que as vezes não temos vontade de levantar comer etc., esses resíduos que são mais pesados que o ATP começam a se acumular em condutores específicos como por exemplo os condutores do estômago e começa assim um processo de formação de cristais, que cresce e acaba obstruindo a passagem parcial da energia.

Logo concluímos que sem combustível o órgão não trabalha direito e se não trabalha direito vai ficar doente.

No nosso curso bem como no nosso trabalho procuramos estudar e passar o máximo de informações possíveis ao paciente a fim de ele possa também colaborar com o tratamento e assim acelerar seu processo de recuperação, para isto procuramos estudar não só a fisiologia e anatomia do corpo humano bem como o mecanismo das doenças que aparecem no nosso consultório, para que possamos combate-las segundo suas causas e origens, tendo as vezes, de acordo com o caso, até de encaminhar tal paciente a um especialista dada a gravidade de sua patologia.

Mais do que a localização dos ponto

É bem verdade que a preocupação de alguns resume-se na localização de pontos e aí apenas pressionar, pois segundo o que ouço dizer a REFLEXOLOGIA simplesmente é massagear os pés ou apertar onde dói alegando que se dói é porque tem problema e se apertar a pessoa vai ficar boa. Porem a reflexologia não é tão simples assim.

Na realidade as dores nos ajudam a identificar várias coisas como por exemplo: Patologias físicas comprovadas em exames laboratoriais, mal funcionamento orgânico, causa de doenças que se refletem em outros órgãos, a gravidade destas e agora com o desenvolvimento da psico-reflexologia podemos saber como esta a pessoa mentalmente, emocionalmente, se a causa de sua patologia e física e emocional e assim por diante. Por isso eu não aconselho ao leigo simplesmente ir apertando pontos dolorosos pois pode ter efeitos contrários aos que se espera.

Dores

Como já considerado as dores nos pés resultam da concentração de resíduos intersticiais que se cristalizam na sola dos pés ( referimos mais ao pés do que as mãos por estes dos dar maiores informações do que as mãos e por ser melhor para trabalhar ). Estes cristais é que nos dão as informações necessárias através das dores que são por eles provocadas. Existem dores agudas como uma alfinetada, dores como que estivéssemos enfiando a unha, uma tesoura um espinho ou uma agulha, por outro lado existem dores que dá a impressão de estar queimando o local ou que um osso está sendo esmagado. Estas dores variam também quanto a intensidade, daí que podemos concluir o que esta acontecendo com o paciente e tomar as medidas cabíveis para começarmos o tratamento ou encaminharmos a um especialista.

Encaminhando a um especialista

Certa vez recebí em meu consultório uma amiga vindo do Mato Grosso do Sul que passeava aqui em São Paulo e que não conhecia nada de reflexologia, então me propus a lhe mostrar como era o trabalho. O que antes era uma curiosidade tornou-se assunto sério ao descobrir que na região uterina refletida nos havia uma forte dor como de uma agulhada muito forte. Perguntei a ela se fazia muito tempo que não procurava um Ginecologista e para minha surpresa ela disse que havia passado no médico na semana anterior e segundo ele estava tudo bem.

Como a dor era muito grande insisti para que fosse novamente e fizesse um exame mais minucioso. Devido a minha insistência ela procurou novamente o especialista para tal exame. Na semana seguinte recebi uma carta dela mencionando que embora ela não sentisse nada a nível físico, seu útero estava com uma grave infecção devido a um ponto deixado por outra equipe que lhe havia feito uma cirurgia anterior, o seu caso era tão grave que segundo o especialista, se demorasse mais alguns dias ela perderia o útero. Neste caso a reflexologia identificou o problema a tempo porém nada podia fazer pela paciente por ser um caso cirúrgico, assim como também pode acontecer em outros casos como úlceras e lesões cerebrais ou coronárias. Portanto eu discordo do pensamento de “eu tudo posso, eu tudo trato “.

Efeitos colaterais

Enganam-se aqueles que pensam que “pode apertar, pois se não fizer bem mal também não pode fazer”. Este pensamento é enganoso pois vimos que pelos pés estamos dando estímulos muitas vezes como que “sacudindo” o órgão para que este funcione melhor. Assim sendo os estímulos que damos devem ser dados de maneira responsável e com sabedoria. Por exemplo o que poderia acontecer com uma úlcera quase que em estado hemorrágico se estimulássemos demais o órgão atingido como que sacudindo-o ou enviando para aquele lugar um excesso de energia ? esta úlcera poderia irromper sendo as vezes necessária até uma intervenção cirúrgica no pior dos casos e isso seria nossa responsabilidade.

O mesmo ocorre com lesões coronárias ou cerebrais em que os resultados poderiam ser negativos em vez de positivos. Para ilustrar um desses efeitos colaterais lembro-me de uma aluna de primeiros socorros (curso rápido ), que aprendeu como aliviar a ansiedade por meio da REFLEXOLOGIA. No dia seguinte enquanto estava terminando o curso ela nos relatou, que o que ela aprendeu sobre ansiedade “funcionou que foi uma beleza em um amigo”, por outro lado um segundo conhecido relatou que “aquela tinha sido uma das piores noites”. O que aconteceu visto que ela usara os mesmos pontos e a mesma pressão nos dois casos ? A resposta é que a pressão exercida no segundo caso fora demasiada e o estímulo muito forte, assim o segundo caso teve um efeito contrário ao esperado.

Pressão

Não há uma regra bem como uma maneira de se dizer o quanto de pressão deve ser exercida. A título de referência podemos usar uma pressão de três a quatro quilos (usando como referência uma balança pressionada apenas com o polegar) porém isso é muito relativo em função do estado do paciente e das condições dos pés do paciente. Podem ser usados como estimuladores velas, canetas, rolinhos de madeira ou ferro, bolinhas imantadas ou não que caibam na mão e acessórios próprios para a técnica.

Contra-indicações

Não é aconselhável trabalhar em áreas correspondentes a útero, ovário, tireóides e hipófises em casos de gravidez, em lesões coronárias ou encefálicas principalmente após cirurgias, contra indicado também em tromboflebites, e processos em que envolve embolia, não é recomendável em caso de câncer se este estiver em estagio avançado. E não se deve trabalhar em áreas dos pés que apresentem varizes, feridas ou outra lesão temporária ou permanente. Também ha reservas quanto ao tratamento em psicoses, neuroses.

Quando as dores não manifestam problemas físicos

Há casos em que os sinais nos pés são as vezes até fortes, porém o paciente não se sente nada fisicamente e nem mesmo apresenta nada em exames laboratoriais. O que significa isso ? Para responder a esta pergunta reporto-me a um caso de um paciente que me procurou certa vez com a queixa de aparecimentos de lipomas em seu corpo. Ao fazer uma anamnese pude verificar que todo o seu aparelho digestivo e intestinal estava com problemas, porém ao perguntar a ele se havia alguma queixa envolvendo tais órgãos ele respondeu que não, pois tinha uma alimentação bem balanceada e fazia exercícios com regularidade. Então porque seus pés doíam tanto ? A resposta esta PSICO REFLEXOLOGIA – o lado emocional da REFLEXOLOGIA . Este paciente apresentava um quadro emocional bastante afetado, como sentimentos de mágoa, rejeição, muita cobrança , ciúmes e outras manifestações emocionais que refletiam nos seus pés nas regiões onde estão localizados os órgãos e com o tratamento ele obteve alivio não só com a sua queixa principal , como também até na mudança de personalidade , ficando assim uma pessoa saudável física e emocionalmente.

Psico-Reflexologia

Nome este criado pelos professores Erik Motta Pereira e Osni Tadeu Lourenço para descrever a técnica desenvolvida por eles para tratar as doenças de fundo emocional, tanto as que se refletem a nível físico como as que se limitam no campo emocional e até afetivo. Após anos de estudo em conceitos chineses, antroposóficos e bioenergéticos que nos deram algumas orientações básicas, desenvolvemos esta técnica principalmente no tratamento diário estudando mais de 4.000 pacientes e ainda estamos estudando a fim de conseguirmos resultados melhores e mais rápidos.

Difere das outras técnicas em atribuir uma emoção a um órgão correspondente. Por exemplo segundo os conceitos chineses o fígado corresponde a Raiva, porém com meus estudos no assunto pude perceber que poucos os que pela REFLEXOLOGIA tinham problemas hepáticos era pessoas que tinham este sentimento, por outro lado percebí que tais pacientes desenvolveram certas intolerância à criticas por exemplo e ficaram mais orgulhosos e seletivos quanto a amizades e qualquer relacionamento, porém não chegavam a ter raiva das pessoas ou de si própria por causa disso. E assim outros órgãos foram sendo estudados individualmente sem a influência direta ou indireta de quaisquer outras técnicas nesta área.

Com esta técnica temos condições de saber como a pessoa esta emocionalmente, afetivamente, se o seu emocional já afetou o seu físico e até saber se houve algum trauma na vida a pessoa com condições de dizer se este trauma ocorreu na infância, na adolescência, ou a 2 ou 5 anos atrás. Esta técnica não tem nenhuma ligação religiosa e nem haver com adivinhação. A explicação que damos é que o emocional ataca o físico e este como defesa ataca o emocional.

Usada de maneira responsável, podemos saber através das pressões nos pontos e áreas específicas nos pés como está a saúde física, mental e emocional do paciente e melhor do que isso, tratar as doenças pela mesma fonte que nos indicou o problema , os pés, e segundo várias pessoas que pelo meu consultório passaram poder fazer parte deste Milagre que as livrou de pesares que por muitos anos as faziam sofrer.

Complete seu trabalho com Reflexologia

No artigo anterior enfocamos as indicações e contra indicações da REFLEXOLOGIA e a importância do conhecimento e responsabilidade ao utilizá-la. Apenas é importante salientar, que é uma técnica que lida diretamente com a saúde de pessoas e por isso a necessidade de cautela. Neste artigo abordaremos até onde podemos chegar e como mesclar as técnicas já utilizadas pelos terapeutas com a REFLEXOLOGIA.

Dificuldades do terapeuta

Uma das maiores dificuldades dos terapeutas é quanto a anamnese e um conhecimento mais preciso a respeito das patologias e suas causas, que surgem em nosso consultório. É sempre importante solicitarmos ao paciente uma posição sobre seu problema. Isso é feito através de exames laboratoriais, com a ajuda de um médico especialista e de uma descrição pormenorizada de seus sintomas, freqüência, intensidade e localizações especificas ( no caso de dores por exemplo ). Com o diagnóstico médico na mão temos uma idéia mais clara do que se passa com o paciente e assim temos meio caminho andado no seu tratamento. Mas o que ocorre quando o paciente chega no nosso consultório se queixando de dores e mal estares, porém dizendo que já foi em vários médicos e não acharam nada, contudo as dores continuam ? Ou que, embora seja confirmada certa doença, ele vai ter que conviver com isso para o resto de sua vida? Ou ainda, o paciente chega ao seu consultório sem queixa aparente, só porque foi trazido pela mãe, esposa, pai etc. ? Pode parecer estranho mas recebo regularmente em meu consultório todos estes tipos de casos.

Técnicas Orientais

Não existe a menor sombra de dúvidas sobre a eficácia dos tratamentos orientais, bem como nas técnicas holísticas que se desenvolveram delas e progrediram muito no nosso século. No entanto por serem de origens bem diferentes as conhecidas em nosso país, no que se refere o seu uso, e a maneira como elas agem no nosso organismo , ainda pode ser um pouco mais complicado explicar as origens das doenças por meio da filosofia por elas empregadas. Por exemplo como explicar para um leigo ocidental sobre a síndrome do fogo do fígado, ou explicarmos sobre bloqueios energéticos sem envolver o lado religioso, místico ou filosófico nisto? Para um terapeuta holístico é fácil entender essas citações, porém não é o que ocorre com o leigo.

Conhecendo as doenças:

Os termos complexos para os leigos não é exclusividade das técnicas orientais , a própria medicina ortodoxa, com suas exceções, tem feito isso em uma escala muito grande afastando assim o paciente leigo de si ( o médico ) com a complexidade de uma linguagem superior, o que em si não é errado pela própria educação superior, no entanto acarretará por conseqüência, um afastamento do paciente da sua própria doença. Por exemplo não é errado dizer ao paciente que ele sofre de constipação, mas não seria mais simples e interessante para o paciente dizermos que ele tem o intestino preso , ou que este não funciona bem ? Na visão holística este distanciamento do paciente com sua doença por não entendê-la perfeitamente não deve acontecer. O paciente deve estar integrado diretamente consigo próprio conhecendo o melhor possível sobre seu estado geral de saúde, o que fazer e o que evitar, ajudando o terapeuta na sua recuperação mais rápida. Pois o próprio chavão holístico é NÃO TRATARMOS A DOENÇA E SIM O DOENTE.

No Consultório

Como vimos, é meio caminho andado quando o paciente chega ao nosso consultório com um diagnóstico clínico. Mas o que fazer quando isso não ocorre ? Neste caso cabe a nós a responsabilidade de encontrarmos as causas de suas queixas. Queixas estas que muitos vezes são apenas um reflexo do que esta acontecendo interiormente com a pessoa. Por este motivo é que as vezes os pacientes mencionam que tem que conviverem com dores as vezes até estressantes, pois foi feito de tudo a nível local e nada resolveu. Lembro-me a uns anos atrás o caso de um menininha de três anos de idade, que chegou a mim trazida pela avó e que estava usando uma bota de gesso dada a forte dor na região da fíbula na perna esquerda. Solicitei a permissão da avó para fazer uma averiguação a nível local que justificasse aquela imobilização. Após breve analise com a ajuda da REFLEXOLOGIA, pude observar que nada constava a nível local, porém que a causa dessa dores provinha da região lombar na coluna da menina mais precisamente nas L 4 e L 5. Após aplicação de REFLEXOLOGIA esta menina que entrou carregada mal podendo andar , saiu do consultório correndo e brincando. Não preciso dizer que houve lágrimas nas pessoas que alí estavam presenciando a cena. Porém infelizmente a REFLEXOLOGIA não faz milagre, embora ouçamos isto as vezes, neste caso a REFLEXOLOGIA ajudou nos sintomas da menina que era provocado por uma hérnia discal, isso significa que ela precisaria de um bom acompanhamento clínico. Estamos realizando estudos sobre hérnia de disco e outras doenças lesionais para obtermos resultados mais satisfatórios e plenos.

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