A água morninha ajuda a relaxar o bebê (um dos objetivos da massagem) porque faz com que ele experimente sensações semelhantes às da época em que estava no útero materno.

Os movimentos da shantágua são muito aparecidos com o da massagem feita fora da piscina, mas foi preciso fazer algumas adaptações para a técnica dar certo, como a dispensa do óleo (a própria água facilita o deslizar da mãos) e o uso de bóias.

O ritual é simples e não dura mais que meia hora. Trás os mesmos benefícios que a shantala e deve ser evitada nas mesmas situações.


A Shantágua deve ser feita em piscina rasa, com água morna e com pouco cloro.

A shantágua pode aparentar algo um pouco inútil ou como se fosse mais alguma inversão ou adaptação sem conceitos e sem coerência. Lembremos que trata-se de um início. De algo que está surgindo, como se fosse um bebê um recém nascido e necessita de desenvolvei mento e pesquisa.

Aqui está apenas o conceito inicial e a idéia de levar o magnífico ato de massagear um bebê de oferecer contato logo de imediato nos primeiros anos de vida de um ser humano, sem necessariamente objetivar algo de benéfico como uma criança que de menos trabalho quando crescer para se educar, que é o que acontece.

Apenas fazer por amor, apenas oferecer a um bebê a possibilidade de regredir a um meio que está habituada e com o aconchego das mãos carinhos de uma mãe ou de uma terapeuta ou instrutora de Shantágua, aliada com os movimentos e a ludicidade de outros trabalhos fundindo a brincadeira, o aconchego os benefícios físicos, psíquicos e até espirituais reduzidos a uma prática que quando torna-se habitual se torna cada vez mais comum e agradável.

A Shantágua age no sistema imunológico, no sistema cárdio-respiratório, no sistema nervos, acalmando e levando a um estado de espiritualidade agradável e completo, mesmo sendo apenas um bebê.

Quando está forte espiritualmente consequentemente encontrará a resistência que um frágil bebê necessita para passar uma faze onde diversos fatores podem prejudicá-lo em níveis imunológicos e de resistência física, em uma fase de vida onde queira ou não dependemos totalmente da intenção e da atenção de outro indivíduo para sobreviver.

A Shantágua traz a possibilidade de um ser ser tratado não somente com os cuidados básicos, mas trazer a transcendência em cuidados com um bebê, um algo a mais que fará a diferença no futuro. Fato que já é comprovado cientificamente através de diversos estudos. Uma prática no oriente que é divulgada e compreendida através de outro contexto no ocidente.

A Shantala atua, assim, em um nível bem mais amplo e profundo do que se possa imaginar. Afinal de contas, pessoas saudáveis obviamente custam a adoecer e, com isso diminui sensivelmente a mortalidade.

Uma outra forma que os praticantes de Shantágua usam para desenvolver seu trabalho é usar uma tina especial, com características próprias para manter o bebe em posição confortável e segura. Este tipo de tina favorece a posição fetal e apesar de aparentar  ser incomoda é a forma mais agradável para bebês e recém nascido.

A criança pode ser manuseada, recebendo massagem com a mão da mãe e pode ser usado a terapia como higiene.

A tina que o bebe permanece tem um diferencial em sua concepção em relação a formato  para que ele possa permanecer seguro e confortável.

Vantagens:

– Banhar-se na posição fetal tranqüiliza e relaxa.

– Livra o bebe de ter que contrair a musculatura buscando equilíbrio. Isto auxilia em tratamento de cólicas.

– Estimula de maneira suave bebes prematuros.

– Estimula o controle cervical.

– Possibilita a visualização dos membros em submersão.

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